Como me chamo?
Ora, que importa meu nome?
Iguais a ele existem milhares de outros no mundo.
O que difere um ser humano do outro, não é um nome e sim a intensidades de suas vontades.
Possuo uma crueldade excepcional que, quando adormecida, cede lugar a uma ternura intrigante, curiosa, que me entorpece, me alivia.
Sou escrava dessas duas realidades.
Elas me fazem nascer e renascer, todos os dias, e me tornam humana.
Sempre que atravesso a delicada e invisível fronteira que as separam, sou tomada por uma espécie de estupidez execrável que,
com o passar dos anos, me fez perceber que o espaço que separa a vida da morte é feito de silêncio, do simples quebrar de um salto,
de uma brevidade não medida pelo tempo. Somos movidos por uma bomba-relógio chamada coração, cujo controle não nos pertence.
Deixei de sentir revolta, aprendi a não brigar com o que desconheço, perdi o sentido do pecado...
Eu sou filha do amor. Não de Deus, muito menos do Diabo.
Na ciranda das canções eu me ponho a revelar...
Hoje sei bem que sou eu que giro a minha vida circular. Essa roda eu quem invento. E faço tudo nela se encaixar.
É. Eu sou assim.
Textos "adapitados":
Lua Negra (Claúdia Magalhães)
Senhor dos Destinos (Claúdia Magalhães)
Era (Ana Carolina)
MORRI! Sou sua fã, te amo, tudo numa proporção muito maior do que antes.
ResponderExcluirSENSACIONAL!!!
ResponderExcluirSENSACIONAL!!!
SENSACIONAL!!!
Fera, ADOREI esse post! *________*
Casa comigo, Lhulhulhulhu??
Aproveitando... essa parada aqui do seu "quem sou eu", NUNCA me deixou em paz: "pra saber por que que com tanta gente que eu podia ser, eu nasci eu."
Sério mesmo, VIVO pensando nisso. #choquei
Casa comigo meRmo?
x}
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